Ceasa Amiga de Maringá dobra doações em 2006 18/01/2007 - 14:25

O Banco de Alimentos - Ceasa Amiga de Maringá quase dobrou em 2006 com o repasse das doações de hortigranjeiros feito pelos produtores e atacadistas da Unidade. No ano passado, foram encaminhados pelo programa 840 toneladas de produtos, um acréscimo de 86,6% se comparados ao mesmo período de 2005.
Segundo Ismael Batista da Fonseca, Gerente da Ceasa de Maringá, com essas doações foi possível beneficiar em média por mês 25,4 mil pessoas. “Estamos dando uma importante contribuição para auxiliar na melhoria das condições de alimentação dessas pessoas, diminuindo também a carência nutricional das mesmas. Isso só foi possível, graças a ação solidária dos nossos permissionários, produtores e atacadistas”, afirma Ismael Batista da Fonseca.
A gerência da Ceasa de Maringá atende no momento 36 entidades – entre creches, orfanatos, asilos, hospitais públicos e associações assistenciais cadastradas junto ao programa. O Gerente da Unidade conta ainda que a Prefeitura do Município de Maringá, tem também auxiliado na organização de todo o processo do Banco de Alimentos. “Temos uma boa parceria com a prefeitura que nos auxilia no trabalho de coleta, seleção e distribuição dos hortigranjeiros doados”, explica Ismael Batista da Fonseca.
O programa Banco de Alimentos – Ceasa Amiga é desenvolvido pela Ceasa Paraná em suas cinco unidades no Estado: Curitiba, Maringá, Londrina, Cascavel e Foz do Iguaçu. Nesse processo, são reaproveitados os hortigranjeiros em excesso no atacado e considerados fora do padrão comercial. Os produtos, depois de doados pelos produtores e atacadistas, são pré-selecionados e repassados às entidades cadastradas no Programa. Esses produtos estão em perfeitas condições de consumo humano.
Para a Diretora-presidente da Ceasa Paraná, Jane Elisabeth Kasperski Setenareski, “as ações sociais da empresa partem de uma orientação do Governo do Estado”. “Temos auxiliado a minimizar os problemas nutricionais de boa parcela da população carente. Devemos esse trabalho também à compreensão e espírito solidário e de responsabilidade dos nossos produtores e atacadistas”, diz Jane Elisabeth.