Consumo Consciente

O consumo gera impacto tanto positivo quanto negativo, pois a medida que consumimos, seja pela necessidade ou pelo consumismo, estamos movimentando a máquina da produção e da distribuição e, por conseguinte, a economia.

A medida que vamos tendo consciência desses impactos é preciso revermos o estilo de consumo, observando na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e a maneira de usar e como descartar o que não serve mais, estamos contribuindo para a minimização desses impactos negativos.

O consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal com a sustentabilidade do planeta, que implica em adota um modelo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

Tal tarefa não é fácil, pois o atual sistema de produção e consumo utiliza-se de vários métodos de indução ao consumo, principalmente dos veículos de comunicação. A televisão, por ser um veículo da mídia que atinge um maior número de pessoas, acaba sendo mais eficaz para a venda de alguma ideia ou produto novo.

Por meio de gestos simples podemos fazer a diferença em nosso dia-a-dia, como por exemplo observar o uso sustentável dos recursos naturais, além da escolha de empresas que atribuem a função de responsabilidade sócio-ambiental.

Desta forma o consumidor responsável contribui para a construção de um mundo melhor e por conseguinte para com a natureza, que é quem nos fornece toda a matéria-prima para a produção de tudo o que consumimos.

Os princípios do consumo e descarte de lixo consciente versam sobre os três erres:

Reduzir

GERAR MENOS LIXO

Diminuir a quantidade de resíduo gerado, com a revisão dos hábitos de consumo, comprando e consumindo apenas o necessário.

O primeiro R é o mais difícil, pois exigirá mudanças de hábitos e atitudes.

Reutilizar

PROLONGAR A VIDA DOS MATERIAIS

Reutilizar o que for possível, ou seja, dar nova utilidade a materiais que são considerados inúteis.

O segundo R é um desafio à criatividade.

Reciclar

PRODUZIR UM NOVO PRODUTO A PARTIR DO VELHO

Separar todos os materiais potencialmente recicláveis para, por meio de processo artesanal ou industrial, transformar em novos produtos.

O terceiro R é necessário, mas não suficiente!