Ceasa quer modernizar a Unidade de Londrina 03/12/2012 - 09:50
As mudanças pretendidas pela direção da Ceasa, explanadas durante a reunião pelos diretores e funcionários para parte dos 1.380 agricultores que atuam na pedra e vinculados à Associação dos Horticultores do Norte do Paraná – Apronor, passam pela informação confiável da comercialização realizada na unidade; implantação de uma plataforma logística eficaz com gestão do espaço público; contemplar no processo de comercialização um sistema que valorize o produto do agricultor paranaense e garantir a comercialização de um alimento seguro para a população consumidora.
Gusi destacou que pela “pouca presença do Estado, desde 1998, que manteve a gestão atual por termo de parceria, os serviços básicos de responsabilidade próprios da Ceasa foram terceirizados e os problemas de afastamento de compradores, permissionários e agricultores causam redução do volume transacionada e desgastam a imagem da instituição, que faz parte do Sistema Estadual da Agricultura, vinculada à Seab”.
A modernização pretendida, assegurou o dirigente, vai ser construída pela união estratégica do Governo do Paraná com os agricultores do mercado do produtor e comerciantes atacadistas. Dentre as medidas de requalificação está o resgate da aproximação dos extensionistas da Emater, distanciados há mais de 15 anos, para superação da defasagem tecnológica dos agricultores que participam da comercialização da Ceasa de Londrina. Nessas parcerias foram citadas o Sebrae, Senar e demais organizações.
“Com a Emater estamos estudando a realização da Hortinorte Vitrine Tecnológica, com previsão para julho de 2013 de um trabalho conjunto de abrangência macro norte, envolvendo diretamente mais de 3,0 mil agricultores”, anunciou Gusi, ao afirmar que a meta da sua gestão é implantar um Centro Agroalimentar moderno, trazendo para comercialização além de frutas e hortaliças, flores, carnes e pescados, “saindo de um modelo dependente agregador de custo para entrar com a automação, fluxo eficaz e logística”
O momento de debate acalorado se deu quando Gusi propôs mudanças de requalificação do projeto do novo modelo de gestão da administração pública a ser implantado em 90 dias ou mais, rescindindo o Termo de Parceria com a Apronor -embora tenha vigência até 2017- para que a diretoria da Ceasa, “como ordenador de despesas e sem esse horizonte futuro, possa restabelecer o papel do Estado e realizar as atividades de sua responsabilidade, dentre elas a de contratação de serviços de terceiros, cadastramento dos produtores, orientação e fiscalização da Unidade. Atualmente, são atividades praticadas pela Apronor junto aos agricultores da pedra. A mudança deverá ocorrer, porque é necessário dar uma maior dinâmica na gestão e na comercialização daquela Central, fortalecendo a comercialização na pedra, com benefícios para os agricultores paranaenses. Entretanto, a Apronor continua sendo uma parceira da Ceasa”, destacou o presidente da Empresa.
Acompanhando o presidente Gusi, estavam o diretor administrativo e financeiro Valério Borba, diretor técnico Abdel Naser Haj Ahamad, gerente estadual João Ataíde da Costa, assessor da presidência Antenor Blitkow Junior, o gerente da unidade local Paulo Cesar Venturin. Na plenária o presidente da Apronor Luis Conegundes Bortolassi, o gerente regional da Emater de Londrina Sérgio Luiz Carneiro, de Cornélio Procópio Paulo Cesar Hidalgo, 10 extensionistas que atualmente atuam em hortifruti da Emater e o Chefe do Núcleo Regional da Seab de Londrina.
A Ceasa do Paraná envolve diretamente 26,6 horticultores que cultivam área próxima de 40 mil hectares, gerando com frutas o Valor Bruto da Produção de R$ 247 milhões e com os horti R$ 500 milhões. Ambos proporcionam 68,3 mil postos de trabalho. Da Apronor, são em média 280 agricultores atendendo a população consumidora nas segundas, quartas e sextas feiras das 5h15min às 10h15min e 13h30min às 16h30min. Participam também da comercialização diária de segunda a sábado 92 empresas vinculadas à Associação Representativa dos Usuários da Ceasa de Londrina.
Foto: SHSchmitt
Ceasa. Mais informações com Paulo Venturin (43)3325-4404. Assessoria de Comunicação Macro Norte da Emater, jornalista Sérgio Henrique Schmitt (43)3341-1411.
Gusi destacou que pela “pouca presença do Estado, desde 1998, que manteve a gestão atual por termo de parceria, os serviços básicos de responsabilidade próprios da Ceasa foram terceirizados e os problemas de afastamento de compradores, permissionários e agricultores causam redução do volume transacionada e desgastam a imagem da instituição, que faz parte do Sistema Estadual da Agricultura, vinculada à Seab”.
A modernização pretendida, assegurou o dirigente, vai ser construída pela união estratégica do Governo do Paraná com os agricultores do mercado do produtor e comerciantes atacadistas. Dentre as medidas de requalificação está o resgate da aproximação dos extensionistas da Emater, distanciados há mais de 15 anos, para superação da defasagem tecnológica dos agricultores que participam da comercialização da Ceasa de Londrina. Nessas parcerias foram citadas o Sebrae, Senar e demais organizações.
“Com a Emater estamos estudando a realização da Hortinorte Vitrine Tecnológica, com previsão para julho de 2013 de um trabalho conjunto de abrangência macro norte, envolvendo diretamente mais de 3,0 mil agricultores”, anunciou Gusi, ao afirmar que a meta da sua gestão é implantar um Centro Agroalimentar moderno, trazendo para comercialização além de frutas e hortaliças, flores, carnes e pescados, “saindo de um modelo dependente agregador de custo para entrar com a automação, fluxo eficaz e logística”
O momento de debate acalorado se deu quando Gusi propôs mudanças de requalificação do projeto do novo modelo de gestão da administração pública a ser implantado em 90 dias ou mais, rescindindo o Termo de Parceria com a Apronor -embora tenha vigência até 2017- para que a diretoria da Ceasa, “como ordenador de despesas e sem esse horizonte futuro, possa restabelecer o papel do Estado e realizar as atividades de sua responsabilidade, dentre elas a de contratação de serviços de terceiros, cadastramento dos produtores, orientação e fiscalização da Unidade. Atualmente, são atividades praticadas pela Apronor junto aos agricultores da pedra. A mudança deverá ocorrer, porque é necessário dar uma maior dinâmica na gestão e na comercialização daquela Central, fortalecendo a comercialização na pedra, com benefícios para os agricultores paranaenses. Entretanto, a Apronor continua sendo uma parceira da Ceasa”, destacou o presidente da Empresa.
Acompanhando o presidente Gusi, estavam o diretor administrativo e financeiro Valério Borba, diretor técnico Abdel Naser Haj Ahamad, gerente estadual João Ataíde da Costa, assessor da presidência Antenor Blitkow Junior, o gerente da unidade local Paulo Cesar Venturin. Na plenária o presidente da Apronor Luis Conegundes Bortolassi, o gerente regional da Emater de Londrina Sérgio Luiz Carneiro, de Cornélio Procópio Paulo Cesar Hidalgo, 10 extensionistas que atualmente atuam em hortifruti da Emater e o Chefe do Núcleo Regional da Seab de Londrina.
A Ceasa do Paraná envolve diretamente 26,6 horticultores que cultivam área próxima de 40 mil hectares, gerando com frutas o Valor Bruto da Produção de R$ 247 milhões e com os horti R$ 500 milhões. Ambos proporcionam 68,3 mil postos de trabalho. Da Apronor, são em média 280 agricultores atendendo a população consumidora nas segundas, quartas e sextas feiras das 5h15min às 10h15min e 13h30min às 16h30min. Participam também da comercialização diária de segunda a sábado 92 empresas vinculadas à Associação Representativa dos Usuários da Ceasa de Londrina.
Foto: SHSchmitt
Ceasa. Mais informações com Paulo Venturin (43)3325-4404. Assessoria de Comunicação Macro Norte da Emater, jornalista Sérgio Henrique Schmitt (43)3341-1411.