Chuvas Afetam Cotações 02/02/2010 - 08:40
O mercado já reflete com mais intensidade nesta semana os danos causados pelas chuvas. Dos trinta principais hortigranjeiros comercializados na Ceasa de Curitiba, quatorze tiveram alta nas cotações, nove estão estáveis e sete em baixa. A maior elevação de preço foi registrada na couve flor grande, em 66,67 por cento, seguida pela alface crespa grande e pimentão verde extra 2A, ambos em alta de 50 por cento. O clima chuvoso e úmido que atrapalha a colheita, interfere também na qualidade dos produtos.
O pepino salada extra 2A foi ofertado 33,33 por cento mais caro, a abobrinha verde extra 2A 27,27 por cento, a beterraba extra 2A 22,73 por cento e o repolho híbrido médio 20 por cento a mais. As demais altas são: batata salsa extra 2A (+ 4,17%), cenoura nantes 2A (+ 2,70) e chuchu extra 2A ( +8,00).
Produtos importantes na dieta alimentar do curitibano, como batata, cebola e tomate não apresentaram maiores perdas até o momento, o que se reflete no equilíbrio da oferta.
Os hortigranjeiros que estão mais acessíveis são: abóbora seca (- 14,29%), batata comum especial lavada (- 7,14) e batata doce branca extra (-8,00).
No grupo das frutas a maior alta foi registrada na melancia, em 18,18 por cento, em sua maior parte transferida de regiões produtoras paulistas, e Rio Grande do Sul. Em seguida a manga tomy (+ 12,50), procedente da Bahia, Espírito Santo e São Paulo), e banana caturra primeira, vinda de Guaratuba, Santa Catarina e São Paulo, 11,11 por cento mais cara. O limão tahiti médio aparece com ligeira alta de 5,88 por cento, com oferta total paulista.
O abacate foi comercializado 16,67 por cento mais barato, a uva niágara rosada 13,33 por cento, seguida pela maçã nacional vermelha gala (- 10,00) e tangerina murkote média, com preços reduzidos em 4,76 por cento.
O pepino salada extra 2A foi ofertado 33,33 por cento mais caro, a abobrinha verde extra 2A 27,27 por cento, a beterraba extra 2A 22,73 por cento e o repolho híbrido médio 20 por cento a mais. As demais altas são: batata salsa extra 2A (+ 4,17%), cenoura nantes 2A (+ 2,70) e chuchu extra 2A ( +8,00).
Produtos importantes na dieta alimentar do curitibano, como batata, cebola e tomate não apresentaram maiores perdas até o momento, o que se reflete no equilíbrio da oferta.
Os hortigranjeiros que estão mais acessíveis são: abóbora seca (- 14,29%), batata comum especial lavada (- 7,14) e batata doce branca extra (-8,00).
No grupo das frutas a maior alta foi registrada na melancia, em 18,18 por cento, em sua maior parte transferida de regiões produtoras paulistas, e Rio Grande do Sul. Em seguida a manga tomy (+ 12,50), procedente da Bahia, Espírito Santo e São Paulo), e banana caturra primeira, vinda de Guaratuba, Santa Catarina e São Paulo, 11,11 por cento mais cara. O limão tahiti médio aparece com ligeira alta de 5,88 por cento, com oferta total paulista.
O abacate foi comercializado 16,67 por cento mais barato, a uva niágara rosada 13,33 por cento, seguida pela maçã nacional vermelha gala (- 10,00) e tangerina murkote média, com preços reduzidos em 4,76 por cento.