Mercado Mantem Boa Oferta 06/07/2010 - 08:00
As boas condições de clima do período favorecem a produção e colheita dos hortigranjeiros em todo o Estado. Assim, treze entre os produtos de maior peso na Ceasa de Curitiba estão com preços mantidos iguais aos da semana passada, nove mais acessíveis e oito em alta. Destas, cinco foram registradas no grupo das frutas, que normalmente apresentam oscilações nas quantidades ofertadas durante o inverno, principalmente em razão das transferências de outras regiões produtoras. O abacate manteiga está 13,64 por cento mais caro, o abacaxi havaí grande 4,55%, banana caturra primeira 8,33%, limão tahiti médio 7,14 % e manga tomy 7,14 %.As demais altas de cotações foram verificadas na vagem macarrão extra 2A, em 22,22 por cento, no pimentão verde extra 2A com 15,38 ( ambos também com reforço da oferta vindo de outros estados produtores) e na batata salsa em 10,00 por cento.
Com boa oferta e cotações em baixa: repolho híbrido médio (- 28,57%), chuchu extra 2A e couve flor grande ( 16,67%), beterraba extra 2A (- 15,00), tomate extra 2A (- 12,00), cenoura nantes 2A e batata doce branca ( 11,11), abobrinha verde extra 2A (- 8,00) e melão amarelo grande (- 9,09 %).
Segundo análise da Divisão Técnica da Ceasa do Paraná, durante o período do inverno que antecede as geadas há uma tendência de estabilidade e até mesmo quedas nas cotações de vários hortigranjeiros produzidos na Região Metropolitana. Isso porque os produtores aceleram a colheita, prevendo perdas futuras em razão das baixas temperaturas.
Com boa oferta e cotações em baixa: repolho híbrido médio (- 28,57%), chuchu extra 2A e couve flor grande ( 16,67%), beterraba extra 2A (- 15,00), tomate extra 2A (- 12,00), cenoura nantes 2A e batata doce branca ( 11,11), abobrinha verde extra 2A (- 8,00) e melão amarelo grande (- 9,09 %).
Segundo análise da Divisão Técnica da Ceasa do Paraná, durante o período do inverno que antecede as geadas há uma tendência de estabilidade e até mesmo quedas nas cotações de vários hortigranjeiros produzidos na Região Metropolitana. Isso porque os produtores aceleram a colheita, prevendo perdas futuras em razão das baixas temperaturas.