Preços sobem no atacado da Ceasa 11/01/2009 - 12:20
A média de preços dos hortigranjeiros no atacado da Ceasa Curitiba subiu 5,5%. No comparativo realizado semanalmente pela Divisão Técnica e Econômica - Ditec, da Ceasa Paraná, entre os 29 principais produtos comercializados na empresa, 18 apresentaram cotações superiores às praticadas ao início da semana anterior (5 de janeiro), 7 hortigranjeiros tiveram preços menores, e 4 permaneceram com preços estáveis.
Segundo Valério Borba, gerente geral das Ceasas do Paraná, “essa variação atípica para o período pode ser atribuída, principalmente, por fatores climáticos e a sazonalidade dos hortigranjeiros”. “Temos uma coincidência de forte calor em algumas regiões do Paraná, e excesso de chuvas em outros estados. Isso acaba interferindo no que chamamos de intercâmbio entre os mercados atacadistas. Quando temos uma boa produção no Paraná, é natural que essa safra também seja levada para outras regiões do país. O mesmo acontece em outros estados, principalmente os vizinhos”, diz Valério Borba lembrando ainda que boa parte das áreas de produção de hortigranjeiros em Santa Catarina ainda se recuperam das enchentes do final de 2008.
Dona de casa, o regulador de preços no mercado
O gerente da Ceasa aconselha que o período é para o consumidor ficar atento. “O consumidor, a dona de casa, são o que dizemos no mercado, de os melhores reguladores de preços no momento. Ao verificar altas excessivas, ele deve buscar outro produto com preços mais em conta, que está em safra ou oferta”, diz Valério Borba.
Tomate puxa as cotações
Entre as principais altas estão o tomate tipo extra 2 A, caixa com 23 quilos, que está cotado em média a R$ 45, ou R$ 1,95 o quilo (+80%). “Parte do abastecimento do tomate está sendo feito pela produção paulista, e o frete acaba também interferindo na formação do preço final”, explica o gerente da Ceasa Paraná.
Boa oferta de batata segura os preços
Do outro lado, entre as baixas nas cotações, encontramos a batata comum especial lavada, saco com 50 quilos, cotado em média a R$ 32, ou R$ 0,64 o quilo. “Este é o caso onde as safras paranaenses e paulistas, ajudam a segurar os preços pelas boas produções nesses dois estados”, diz Valério Borba.
Segundo Valério Borba, gerente geral das Ceasas do Paraná, “essa variação atípica para o período pode ser atribuída, principalmente, por fatores climáticos e a sazonalidade dos hortigranjeiros”. “Temos uma coincidência de forte calor em algumas regiões do Paraná, e excesso de chuvas em outros estados. Isso acaba interferindo no que chamamos de intercâmbio entre os mercados atacadistas. Quando temos uma boa produção no Paraná, é natural que essa safra também seja levada para outras regiões do país. O mesmo acontece em outros estados, principalmente os vizinhos”, diz Valério Borba lembrando ainda que boa parte das áreas de produção de hortigranjeiros em Santa Catarina ainda se recuperam das enchentes do final de 2008.
Dona de casa, o regulador de preços no mercado
O gerente da Ceasa aconselha que o período é para o consumidor ficar atento. “O consumidor, a dona de casa, são o que dizemos no mercado, de os melhores reguladores de preços no momento. Ao verificar altas excessivas, ele deve buscar outro produto com preços mais em conta, que está em safra ou oferta”, diz Valério Borba.
Tomate puxa as cotações
Entre as principais altas estão o tomate tipo extra 2 A, caixa com 23 quilos, que está cotado em média a R$ 45, ou R$ 1,95 o quilo (+80%). “Parte do abastecimento do tomate está sendo feito pela produção paulista, e o frete acaba também interferindo na formação do preço final”, explica o gerente da Ceasa Paraná.
Boa oferta de batata segura os preços
Do outro lado, entre as baixas nas cotações, encontramos a batata comum especial lavada, saco com 50 quilos, cotado em média a R$ 32, ou R$ 0,64 o quilo. “Este é o caso onde as safras paranaenses e paulistas, ajudam a segurar os preços pelas boas produções nesses dois estados”, diz Valério Borba.