“Está bem melhor agora. Além de termos um espaço próprio e fixo, não precisamos mais nos preocupar tanto com o clima”, diz Carlos Gonçalves dos Santos, que traz diariamente de Matelândia – 70 quilômetros de Foz do Iguaçu, a produção colhida no final da tarde e noite anterior. “Antes ficávamos expostos ao calor, frio, chuva, e isso acabava prejudicando um pouco a qualidade do produto oferecido”, afirma seu Carlos que escolheu a “pedra” número 8 para comercializar a sua produção no novo espaço. Com o filho Marcelo, e ao lado do caminhão F-4.000, o produtor conta que o trabalhos deles na Ceasa também ficou “um pouco mais facilitado com o novo pavilhão”. “O comprador nos localiza mais facilmente”, explica.

    Para o casal de produtores Ilda e Antonio Bartolomeu, os benefícios do novo pavilhão são muito importantes. “Não ficamos mais no tempo, além do que o asfaltamento da área também melhorou muito para todos. Quando chovia, o barro e o acesso atrapalhavam a circulação dos compradores”, lembra seu Antônio que produz cerca de 15 variedades de hortigranjeiros, distribuídos nos seus quatro hectares de terra, em São Miguel do Iguaçu – distantes 40 quilômetros de Foz. “A Kombi vem sempre lotada de produtos. Tenho compradores certos aqui na Ceasa, mas sempre espero mais clientes e novos pedidos”, explicando depois que para melhorar ainda mais a qualidade daquilo que produz e vende na Ceasa, utiliza o plantio em cobertura.