O secretário pediu celeridade à implantação do projeto no sentido de que a empresa pública incentive o trabalho da iniciativa privada na Central Atacadista. “Essa será a grande força do projeto”, disse o secretário. Segundo ele, uma nova modelagem física da central vai atrair e incentivar os investimentos da iniciativa privada.
A empresa tem 40 anos de existência, está com 109 funcionários distribuídos nas unidades de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Cascavel. A meta é que a empresa pública contribua mais com a politica de abastecimento preconizada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, disse Gusi.
O projeto contem a definição de ações administrativas e operacionais que devem ser adotadas. Segundo Gusi, o desafio daqui para frente será o estabelecimento de parcerias públicas e privadas para melhorar as ações e os serviços prestados à comunidade. A proposta é implantar um modelo semelhante à central atacadista da região de Emilia-Romagna, na Itália, que é referencia em gestão de central atacadista de alimentos.
Para isso, a empresa precisa de uma engenharia financeira e econômica, salientou Gusi. Ele adiantou que o Sebrae já está dando consultoria sobre boas práticas de comercialização para 64 empresas que comercializam produtos dentro da Ceasa Curitiba. Desse total, cerca de 30 devem receber certificação de comercialização de alimentos seguros.